O Paraná foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) como região livre da vacinação contra a febre aftosa. A decisão foi divulgada após a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, ter assinado ontem (11) uma instrução normativa que também reconheceu como livres de aftosa sem vacinação os estados do Acre, Rio Grande do Sul, Rondônia e regiões do Amazonas e de Mato Grosso.
A medida passa a valer em 1º de setembro. Com isso, o ano de 2020 será o último com vacinação nestes estados. Técnicos e especialistas apontam que a retirada da vacinação pode potencializar o comércio internacional com países como Japão, Coreia do Sul, México, Estados Unidos, Chile, Filipinas, China e Canadá. No setor dos suínos, a expectativa é de que haja um incremento nas exportações em cerca de R$ 600 milhões anuais.
Com a normativa assinada, o governo federal poderá encaminhar o pedido de status internacional à Organização Mundial de Saúde Animal que permitirá a entrada dos estados em novos mercados mundiais. A febre aftosa é uma das principais doenças da criação de gado, que pode causar problemas cardíacos e até a morte dos animais. Ela é contagiosa entre os gados, mas não infecta humanos. Conforme o governo federal, o Brasil não registra novos casos desde 2006.
Postado por: radiovoz
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