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A informação é do promotor de justiça da comarca de São João, da qual o município de Sulina é subordinado, doutor Eduardo Garcia Branco, em entrevista ao repórter Ademir Hanzen.

Segundo o promotor, depois de eleitos, os conselheiros tinham até a data da posse, em janeiro, prazo apresentar a documentação exigida para assumir a função. Uma das exigências da lei era apresentar documento de conclusão do ensino médio.

Uma denúncia chegada ao promotor, dizia que uma das conselheiras eleita e empossada, tinha apresentado documento falso de escolaridade.

Então, instaurou-se um inquérito, e chamou-se a conselheira eleita que explicou que o certificado apresentado por ela, era de uma instituição de ensino em Minas Gerais, que consultada, negou ter em seu rol de alunos TAL PESSOA. A conselheira eleita tentou argumentar que fez o curso a distância, fez provas e, por isso, recebido o diploma. Porém, conclui o promotor, esse diploma não está registrado na secretaria de educação de Minas Gerais. Desta forma, ela foi exonerada do cargo e a primeira suplente efetivada como conselheira.

Agora, o caso está na delegacia de policia que vai investigar como esta mulher conseguiu este documento.




Fonte: Adelino Guimarães com Ademir Hanzen
Fotos: Arquivo RADIO VOZ



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Postado por: Adelino

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