E, finalmente, depois de oito (8) dias, e quase duzentas horas do incidente, foi encontrado no final da tarde deste domingo (26/11) o corpo de Sidinei Pereira da Silva o URSO, que aos 33 anos de idade, morreu afogado nas águas do Rio Chopim, interior de Itapejara D'oeste, na tarde do dia 18 de novembro, um sábado.

Naquele dia, Urso, seu filho de 12 anos de idade, e um amigo de prenome Jeferson, pescavam, quando a pequena embarcação onde estavam, virou, e Urso e seu filho acabaram caindo nas águas do rio e desapareceram.

O Corpo do pequeno Eduardo Henrique foi encontrado três dias depois do fato, na terça-feira (21/11), enquanto que o corpo de Sidinei só fora encontrado no final deste domingo, por um agricultor.

Era final de domingo, já passava das 19 horas e o corpo de bombeiros (equipes de Coronel Vivida e Pato Branco) e uma equipe da marinha de Foz do Iguaçu, já tinham encerrado mais um dia de busca, quando o agricultor Omar Petkowski, que pescava, avistou algo embaixo de uma galhada. Omar conta que como já tinha percorrido o rio para ver se ajudava nas buscas algumas vezes, resolveu verificar mais de perto aquele volume na água; e, ao chegar a uns dois ou três metros de distância certificou-se que tratava-se de um corpo humano e que era bem provável ser o corpo do homem que estava desaparecido há mais de uma semana. Ainda segundo Omar, como percebeu que o corpo estava bem preso naquele local, voltou correndo para casa e por telefone comunicou o corpo de bombeiros em Pato Branco, que imediatemente voltou para o local, confirmou o fato e resgatou o corpo.

O Corpo de Sidinei foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Pato Branco, de onde só deve ser liberado depois das 9 horas da manhã desta segunda-feira (27/11). Trazido a Coronel Vivida, o corpo vai ser levado diretamente ao cemitério Vale da Paz para sepultamento ao lado de onde foi sepultado o corpo de Eduardo Henrique, informa a funerária Jerusalém, responsável pelo procedimento.

Foram oito dias de buscas feitas por equipes do corpo de bombeiros, unidades de Coronel Vivida e Pato Branco, e uma equipe da marinha de Foz do Iguaçu, além de familiares, amigos e populares, especialmente os moradores daquela região. E foi um dos agricultores que moram as margens da do rio, quem achou o corpo de Sidinei.

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